Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Univ. sci ; 21(2): 167-177, May-Aug. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-963349

ABSTRACT

Abstract The consumption of foods high in natural antioxidants, like fruits and vegetables, is associated with a lower risk of oxidative stress-related diseases. The aim of this study was to establish the relationship between the plasma antioxidant capacity in adults over fifty and their intake of vitamin A, C, and E. We evaluated 118 24-hour recalls of intake of foods. The intake of vitamin A, C, and E was quantified using food composition tables. We quantified plasma phenols using the Folin-Ciocalteu method. The antioxidant capacity was determined using the Trolox Equivalent Antioxidant Capacity (TEAC) and Oxygen Radical Absorption Capacity (ORAC) methods. Correlation analyses were performed between the studied variables and a positive correlation was found in most cases. However, none of the correlations was statistically significant. In all cases p-value was >0.05. The quantification of nutrient intake is not an adequate predictor of plasma antioxidant capacity in individuals over fifty.


Resumen El consumo de alimentos ricos en antioxidantes naturales, como frutas y vegetales, está asociado con un menor riesgo de enfermedades relacionadas con el estrés oxidativo. El objetivo de este trabajo fue establecer la relación entre capacidad antioxidante del plasma en adultos mayores de cincuenta años y su consumo de vitamina A, C y E. Se evaluaron 118 recordatorios de ingesta de alimentos de 24 horas. La ingesta de vitamina A, C y E fue cuantificada usando tablas de composición de alimentos. Se cuantificaron los fenoles en plasma usando el método Folin-Ciocalteu, y la capacidad antioxidante se determinó con base en los métodos de Capacidad Antioxidante Equivalente a Trolox (TEAC) y de Capacidad de Absorción de Radicales de Oxígeno (ORAC). Se realizaron análisis de correlación entre las variables estudiadas y se encontró una correlación positiva en la mayoría de los casos. Sin embargo, ninguna de las correlaciones resultó estadísticamente significativa. En todos los casos, p > 0.05. La cuantificación de ingesta de nutrientes no es un predictor adecuado de la capacidad antioxidante del plasma en adultos mayores de 50 años.


Resumo O consumo de alimentos ricos em antioxidantes naturais, como frutas e vegetáis, é associado a um baixo risco de doenças relacionadas ao estresse oxidativo. O objetivo do trabalho foi determinar a relação entre a capacidade antioxidante plasmática em adultos acima de cinquenta anos e sua ingestão de vitamina A, C e E. Foram avaliados 118 lembretes de consumo de alimentos de 24 horas. A ingestão de vitamina A, C e E foi quantificada usando tabelas de composição de alimentos. Foram quantificados fenóis plasmáticos usando método Folin-Ciocalteu baseado na base de dados de um estúdio prévio e obtivemos a capacidade antioxidante utilizando os métodos de Capacidade Antioxidante Equivalente de Trolox (TEAC) e Capacidade de Absorção de Radical Oxigênio (ORAC). Análises de correlação foram realizadas para cada variável estudada e uma correlação positiva foi obtida na maioria dos casos. Entretanto, nenhuma das relações mostrou resultados estatisticamente significativos. Em todos os casos, o valor dep > 0,05. A quantificação da ingestão de nutrientes não é um preditor adequado da capacidade antioxidante plasmática em indivíduos acima de cinquenta anos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL